Ainda cheguei a pensar que tudo se tratava de uma jogada de marketing a menos de um mês do início da série interminável de concertos. Mas afinal não. Morreu o mito, morreu o artista, fica a obra. As música eternas, a dança revolucionária, as coreografias perfeitas, os videoclips inesquecíveis e milionários... tudo nele era lendário.
Teve uma vida estranha e envolta em polémica e ele próprio era estranho e controverso. Tinha tudo e podia ter tido ainda mais. Foi Rei e podia ter ido mais longe.
Marcou a minha infância e a minha adolescência por toda a sua originalidade, criatividade e irreverência. Jamais sairá da minha memória o mito que foi um dos meus primeiros ídolos por todas as características que reunia.
Teve uma vida estranha e envolta em polémica e ele próprio era estranho e controverso. Tinha tudo e podia ter tido ainda mais. Foi Rei e podia ter ido mais longe.
Marcou a minha infância e a minha adolescência por toda a sua originalidade, criatividade e irreverência. Jamais sairá da minha memória o mito que foi um dos meus primeiros ídolos por todas as características que reunia.
Obrigado, Michael, e até sempre!
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