Scolari irritou-se outra vez. Desta vez os jornalistas tiveram que fugir, mas nem tinham motivos para isso, porque Scolari jamais desferiria socos de forma cobarde, com os seus adjuntos a protegê-lo, como se passou contra a Sérvia.
Não se pode criticar esta Selecção, que é mais "Confusão" do que "Selecção". Uma mescla de jogadores alguns deles sem se saber bem o porquê de ali estarem, não se pratica futebol e ainda criticam as críticas, salvo o pleonasmo. Resumindo, ninguém pode criticar o menino Scolari pelo triste futebol que uma Selecção que se diz representante de Portugal, pratica.
Scolari criticou esta noite os assobios e irritou-se com os jornalistas, acusando Sérvia, Finlândia, Bélgica e Polónia de não serem ruins ("ruim" é a palavra mais vezes dita pelo treinador brasileiro desde que se encontra em Portugal). Um jornalista com um mínimo de bom senso (há quem também diga "tomates"), com menos vassalagem e minimamente profissional, colocá-lo-ia em cheque de imediato ao perguntar-lhe se a Arménia e um conjunto de amadores do Kuwait eram ou não... ruins. Outro jornalista com os mesmos critérios do anterior diria de imediato que a Sérvia, a Finlândia, a Bélgica e a Polónia não são ruins, mas também não são equipas de topo europeu, nem nada que se pareça.
A equipa de futebol que se apelida de "Portugal" não conseguiu fazer um jogo decente que fosse, exceptuando o dos 4-0 à Bélgica onde deram um banho de bola monumental. Ora, desde o Mundial, esta equipa conseguiu fazer um jogo decente e só renunciaram à Selecção dois jogadores: Figo e Pauleta. São dois grandes jogadores, mas não existem opções? Jogadores que nos seus clubes brilham, chegam a Lisboa e deixam de saber jogar?
Alguma coisa está mal, e se há algo que mais me irrite e causa asco é a esta arrogância de Scolari que se comporta como se tivesse o rei na barriga e como se tudo aquilo que faz fosse inquestionável ou não pudesse ser alvo de críticas. Sempre me ensinaram que quem dá e faz o que pode a mais não é obrigado e deve viver bem com isso. Mas Scolari não se limita a dar o que tem e a fazer o que pode, vivendo bem com isso. Scolari acha que o que dá e faz já é demasiado bom para aquilo que os portugueses merecem, quando todos sabemos que isso não é verdade.
Não se pode criticar esta Selecção, que é mais "Confusão" do que "Selecção". Uma mescla de jogadores alguns deles sem se saber bem o porquê de ali estarem, não se pratica futebol e ainda criticam as críticas, salvo o pleonasmo. Resumindo, ninguém pode criticar o menino Scolari pelo triste futebol que uma Selecção que se diz representante de Portugal, pratica.
Scolari criticou esta noite os assobios e irritou-se com os jornalistas, acusando Sérvia, Finlândia, Bélgica e Polónia de não serem ruins ("ruim" é a palavra mais vezes dita pelo treinador brasileiro desde que se encontra em Portugal). Um jornalista com um mínimo de bom senso (há quem também diga "tomates"), com menos vassalagem e minimamente profissional, colocá-lo-ia em cheque de imediato ao perguntar-lhe se a Arménia e um conjunto de amadores do Kuwait eram ou não... ruins. Outro jornalista com os mesmos critérios do anterior diria de imediato que a Sérvia, a Finlândia, a Bélgica e a Polónia não são ruins, mas também não são equipas de topo europeu, nem nada que se pareça.
A equipa de futebol que se apelida de "Portugal" não conseguiu fazer um jogo decente que fosse, exceptuando o dos 4-0 à Bélgica onde deram um banho de bola monumental. Ora, desde o Mundial, esta equipa conseguiu fazer um jogo decente e só renunciaram à Selecção dois jogadores: Figo e Pauleta. São dois grandes jogadores, mas não existem opções? Jogadores que nos seus clubes brilham, chegam a Lisboa e deixam de saber jogar?
Alguma coisa está mal, e se há algo que mais me irrite e causa asco é a esta arrogância de Scolari que se comporta como se tivesse o rei na barriga e como se tudo aquilo que faz fosse inquestionável ou não pudesse ser alvo de críticas. Sempre me ensinaram que quem dá e faz o que pode a mais não é obrigado e deve viver bem com isso. Mas Scolari não se limita a dar o que tem e a fazer o que pode, vivendo bem com isso. Scolari acha que o que dá e faz já é demasiado bom para aquilo que os portugueses merecem, quando todos sabemos que isso não é verdade.
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