Actualmente, em Portugal, quem gosta de aventuras tem duas opções: ou faz sexo e ao mesmo tempo contribui para o Estado por o fazer, através do pagamento de IVA sobre os preservativos (é o chamado imposto devido por sexo 99% seguro), ou lança-se à sorte e se algo der errado ainda existem formas de tratar algumas doenças venéreas e/ou têm abortos gratuitos pagos pelo Estado.
O que os eurodeputados socialistas propõem é a abolição do IVA nos preservativos. Consequências disto? O valor base dos preservativos aumenta, chegando ao valor que era cobrando anteriormente com IVA, sem que se dê conta que os preservativos deixaram de estar sujeitos a IVA.
Considero-me patriota e parcialmente europeísta. Portugal até nem é dos piores a cobrar IVA sobre preservativos: o mínimo imposto pela União Europeia é de 5%, que é o que Portugal cobra, contra o máximo de 25%. Não deixa de me fazer confusão que um Estado precise de uma Directiva para abolir o IVA, ou para colocar o IVA de 30% se entender. Faz-me confusão que isto seja assim. Afinal são Estados-Membros ou Colónias-Membros? Quem deve mandar nos impostos de um Estado-Membro? Segundo parece é a União Europeia, mas creio que é aqui que devemos estabelecer a fronteira entre a soberania dos Estados e a europeização! Quem tem que saber o que fazer no tocante a impostos, são os Estados-Membros. Se Portugal quiser, tem o direito de abolir o IVA dos preservativos sem esperar por uma qualquer Directiva que, segundo parece, não chegará ao papel nos próximos anos.
Faz-me ainda confusão que um Estado como o português ofereça seringas e kits de droga nas prisões, mas depois permite que a venda de preservativos seja feita a preços impossíveis para as necessidades sexuais de muitos. Ainda por cima os portugueses que, segundo parece, estão em segundo lugar no Ranking de europeus que mais sexo fazem. Assim vamos descer no ranking. Este é o tipo de ranking que importa manter uma boa imagem! Até atrai turismo!
Não adianta falarem-me nos preservativos que o Estado distribui gratuitamente porque isso não são preservativos, mas sim autênticos intestinos de porco banhados em óleo bronzeador, e por fim revestidos por um bocado de papel. Isto são os preservativos que o Estado distribui, e muitos deles até se rompem com mais facilidade do que aquela que algumas meninas da Faculdade de Direito de Lisboa têm para levantar a sua saia e virar para o lado a cuequinha para o primeiro menino que se roce nela.
Este Estado que investe em preservativos de fraca qualidade, mas em estojos de primeira categoria para os toxicodependentes, é o mesmo Estado que investe nos abortos. Ora, os preservativos são caros no mercado, e o IVA (segundo os socialistas europeus) acabará com os preços proibitivos (duvido, senão façamos as contas de 5% do valor base dos preservativos). Então o que faz o Estado português? Disponibiliza abortos, tornando-os prioritários. Ou seja, em vez de se investir na prevenção, investe-se na remediação e com os preços que todos sabemos. Pergunto: isto faz sentido? Disponibiliza-se o aborto, mas permite-se que se pague por preservativos de qualidade?
O que os eurodeputados socialistas propõem é a abolição do IVA nos preservativos. Consequências disto? O valor base dos preservativos aumenta, chegando ao valor que era cobrando anteriormente com IVA, sem que se dê conta que os preservativos deixaram de estar sujeitos a IVA.
Considero-me patriota e parcialmente europeísta. Portugal até nem é dos piores a cobrar IVA sobre preservativos: o mínimo imposto pela União Europeia é de 5%, que é o que Portugal cobra, contra o máximo de 25%. Não deixa de me fazer confusão que um Estado precise de uma Directiva para abolir o IVA, ou para colocar o IVA de 30% se entender. Faz-me confusão que isto seja assim. Afinal são Estados-Membros ou Colónias-Membros? Quem deve mandar nos impostos de um Estado-Membro? Segundo parece é a União Europeia, mas creio que é aqui que devemos estabelecer a fronteira entre a soberania dos Estados e a europeização! Quem tem que saber o que fazer no tocante a impostos, são os Estados-Membros. Se Portugal quiser, tem o direito de abolir o IVA dos preservativos sem esperar por uma qualquer Directiva que, segundo parece, não chegará ao papel nos próximos anos.
Faz-me ainda confusão que um Estado como o português ofereça seringas e kits de droga nas prisões, mas depois permite que a venda de preservativos seja feita a preços impossíveis para as necessidades sexuais de muitos. Ainda por cima os portugueses que, segundo parece, estão em segundo lugar no Ranking de europeus que mais sexo fazem. Assim vamos descer no ranking. Este é o tipo de ranking que importa manter uma boa imagem! Até atrai turismo!
Não adianta falarem-me nos preservativos que o Estado distribui gratuitamente porque isso não são preservativos, mas sim autênticos intestinos de porco banhados em óleo bronzeador, e por fim revestidos por um bocado de papel. Isto são os preservativos que o Estado distribui, e muitos deles até se rompem com mais facilidade do que aquela que algumas meninas da Faculdade de Direito de Lisboa têm para levantar a sua saia e virar para o lado a cuequinha para o primeiro menino que se roce nela.
Este Estado que investe em preservativos de fraca qualidade, mas em estojos de primeira categoria para os toxicodependentes, é o mesmo Estado que investe nos abortos. Ora, os preservativos são caros no mercado, e o IVA (segundo os socialistas europeus) acabará com os preços proibitivos (duvido, senão façamos as contas de 5% do valor base dos preservativos). Então o que faz o Estado português? Disponibiliza abortos, tornando-os prioritários. Ou seja, em vez de se investir na prevenção, investe-se na remediação e com os preços que todos sabemos. Pergunto: isto faz sentido? Disponibiliza-se o aborto, mas permite-se que se pague por preservativos de qualidade?
2 comentários:
1. Isso quer dizer que já banhaste intestinos de porco em óleo bronzeador ?
2. Se elas viram a cuequinha para o primeiro menino que se roce nela qual é o problema ? Cada um faz o que quer da sua vida sexual.
Discordo Pedro Sá.
Qualquer pessoa que diga:
"mas depois permite que a venda de preservativos seja feita a preços impossíveis para as necessidades sexuais de muitos."
Não faz o que queria da sua vida sexual.
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