A "Escola do Futuro" vai colocar o nosso país "entre os cinco países europeus mais avançados na modernização tecnológica dos estabelecimentos de ensino" (uff, custou). Uma frase bonita, eloquente e com forte impacto. Vamos ter vigilância electrónica, plasmas, computadores, etc.
Porém, continuo a preferir a velha ardósia e o velho porteiro de escola, se isso implicar colocar os alunos a pensarem pelas próprias cabeças, saberem realizar raciocínios matemáticos sem recorrer a uma calculadora, aprenderem a fazer uma caligrafia minimamente inteligível, saberem interpretar textos e a usarem os restantes recursos do cérebro que com as tecnologias não usam.
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