Vasco Granja era o embaixador português de uma arte que não é vista por muitos enquanto tal: a banda desenhada. Gostava de super-heróis, de aventuras e comédias. Era um velho que se entusiasmava com coisas de miúdos, o que é revelador do seu espírito jovem. Quem gosta destas coisas e as vive como uma criança de 8 anos que acaba de abrir um presente no Natal, só pode ser uma pessoa com um fundo puro.
Não quero recordar o Vasco Granja comunista, porque a política é demasiado séria e obscura para um homem que marcou gerações com a sua extrema jovialidade e com aqueles desenhos animados checoslovacos que acompanharam muitos portugueses, nos quais eu me incluo. Viveu 83 anos e criou sorrisos em milhões. Que descanse em paz.
Não quero recordar o Vasco Granja comunista, porque a política é demasiado séria e obscura para um homem que marcou gerações com a sua extrema jovialidade e com aqueles desenhos animados checoslovacos que acompanharam muitos portugueses, nos quais eu me incluo. Viveu 83 anos e criou sorrisos em milhões. Que descanse em paz.
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