Foi (pouco) divulgado recentemente que Portugal subiu no ranking de competitividade da Universidade Suiça Institute for Management Development, passando a ser o mais competitivo dos países do Sul da Europa e ocupando a 16.ª posição entre os países da União Europeia.
É curioso que certas notícias não tenham qualquer repercussão nem tratamento jornalístico, atenta a sua importância. A título meramente exemplificativo, não se percebe que não tenha sido dado o devido destaque ao facto de Portugal ter sido considerado o 4º país cujo Governo dá maior importância às Tecnologias de Informação e Comunicação na formulação da sua visão de futuro - de acordo com o Global Information Technology Report 2008-2009, publicado em Genebra pelo World Economic Fórum, numa lista de 134 países.
Curioso que, em tempos de verdadeira crise económica e aparente convulsão política, Portugal apresente estes resultados, quando as políticas do Governo são deturpadas e criticadas diariamente pela oposição como se todas as opções tomadas fossem inócuas e vazias de estratégia e conteúdo.
É curioso que certas notícias não tenham qualquer repercussão nem tratamento jornalístico, atenta a sua importância. A título meramente exemplificativo, não se percebe que não tenha sido dado o devido destaque ao facto de Portugal ter sido considerado o 4º país cujo Governo dá maior importância às Tecnologias de Informação e Comunicação na formulação da sua visão de futuro - de acordo com o Global Information Technology Report 2008-2009, publicado em Genebra pelo World Economic Fórum, numa lista de 134 países.
Curioso que, em tempos de verdadeira crise económica e aparente convulsão política, Portugal apresente estes resultados, quando as políticas do Governo são deturpadas e criticadas diariamente pela oposição como se todas as opções tomadas fossem inócuas e vazias de estratégia e conteúdo.
Mas voltando ao tema de reflexão, parece-me ser rídiculo que passemos semanas a comentar (e a noticiar) assuntos que pouco relevam para o nosso posicionamento na economia - tendo em conta que este é um tema dourado nos tempos que correm - e, assim, olvidemos propositadamente quaisquer registos meritórios do Governo (deste e de outros que o antecederam)...
Perante este quadro, só posso concluir que noticiar factos negativos para/do Governo constitui um jornalismo de coragem e de verdade, enquanto que constatar factos positivos para/do Governo se revela um exercício panfletário ou um frete, provavelmente influenciado pelo poder governativo, o que não se percebe nem se pode aceitar.
É necessário mais e melhor jornalismo. Acabar com o sangue e o ruído como paradigma.
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