Quando ouvi o Bastonário da Ordem dos Advogados pronunciar-se sobre as sociedades que instigam clientes à prática de crimes económicos lembrei-me imediatamente de alguns nomes da nossa praça e garanto que não conheço assim tantas sociedades quanto isso.
O que mais me surpreendeu foi a rebelião interna contra Marinho e Pinto como se as acusações do Bastonário fossem inéditas e descabidas. Das duas uma: ou a prática já está de tal forma generalizada que os advogados "perseguidos" já nem sequer consideram crime aquilo que se tornou prática reiterada nas sociedades que integram, ou então fingem que não vêem e, neste último caso, como diz o adágio popular "pior cego é aquele que não quer ver".
O que mais me surpreendeu foi a rebelião interna contra Marinho e Pinto como se as acusações do Bastonário fossem inéditas e descabidas. Das duas uma: ou a prática já está de tal forma generalizada que os advogados "perseguidos" já nem sequer consideram crime aquilo que se tornou prática reiterada nas sociedades que integram, ou então fingem que não vêem e, neste último caso, como diz o adágio popular "pior cego é aquele que não quer ver".
Sem comentários:
Enviar um comentário