O PS diz Jorge Miranda, o PSD diz Maria da Glória Garcia, o PCP abstém-se, o BE namora os socialistas, o CDS passa a bola a Jaime Gama e o PR cruza os braços e encolhe os ombros. Face à necessidade de eleger um candidato por maioria de 2/3, resta saber até quando ficará o país sem um Provedor de Justiça, dado que uma eventual cedência quer do PS quer do PSD poderá significar uma derrota política para o desistente, o que poderá sair caro em época de eleições.
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