Creio ser intelectualmente impossível não subscrever a intervenção de António Marinho e Pinto no jornal da TVI, em directo, dirigida a Manuela Moura Guedes. Aliás, apesar da actuação do Bastonário da Ordem dos Advogados por vezes ficar um tanto aquém do desejável, não deixa de ser um homem sério e transparente cuja forma de estar não é surpresa para ninguém.
Neste sentido, folgo em saber que a opinião de António Marinho e Pinto corresponde, ipsis verbis, ao já defendido neste mesmo espaço há cerca de três meses. No geral sou contra a existência de ordens profissionais, mas como toda a moeda tem duas faces, ficaria um pouco mais descansado se existisse uma Ordem dos Jornalistas capaz de exercer poder disciplinar relativamente à actuação de todos aqueles que se apresentam ao público como "jornalistas" sem reunirem o perfil adequado para o exercício da profissão. E nestes casos insere-se, na minha modesta opinião, Manuela Moura Guedes, que nos deixa com a cabeça à roda sobre o verdadeiro cargo que exerce na estação de Queluz de Baixo: jornalista/pivot ou mulher do patrão que não sabe lidar com o poder?
Neste sentido, folgo em saber que a opinião de António Marinho e Pinto corresponde, ipsis verbis, ao já defendido neste mesmo espaço há cerca de três meses. No geral sou contra a existência de ordens profissionais, mas como toda a moeda tem duas faces, ficaria um pouco mais descansado se existisse uma Ordem dos Jornalistas capaz de exercer poder disciplinar relativamente à actuação de todos aqueles que se apresentam ao público como "jornalistas" sem reunirem o perfil adequado para o exercício da profissão. E nestes casos insere-se, na minha modesta opinião, Manuela Moura Guedes, que nos deixa com a cabeça à roda sobre o verdadeiro cargo que exerce na estação de Queluz de Baixo: jornalista/pivot ou mulher do patrão que não sabe lidar com o poder?
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