José Sócrates - Foram precisos quatro anos e meio para que o PM fizesse serviço público. Desmascarou Francisco Louçã, denunciou o programa fantasista e irrealista do Bloco de Esquerda e conseguiu evitar que se falasse do seu próprio programa e da sua fraca prestação no comando do Governo.
Os portugueses só lhe conhecem duas gravatas: a azul e a vermelha. A camisa branca é que não se sabe se é sempre a mesma.
Manuela Ferreira Leite - Agarra-se ao seu colar de pérolas como se de um amuleto se tratasse. A verdade é que não inova, apresenta-se sempre da mesma forma e o famoso colar de pérolas dá a ideia de que se trata de uma daquelas senhoras idosas que têm medo que lhes roubem as coisas em casa, ou durante a noite, e andam sempre com elas.
O cabelo apanhado e outra roupa que não a de executiva mandona certamente lhe garantiriam mais votos.
Paulo Portas - O ar gozão e o recurso fácil à ironia retiram-lhe/conquistam-lhe eleitorado. Sempre apoiado nos seus gráficos e nos seus documentos, faz raciocínios rápidos e assertivos, embora por vezes tenda a prolongar-se. Gesticula em demasia e por vezes tende a denotar maior apetência para um programa de televisão em formato semelhante ao de Marcelo do que para a carreira política.
Jerónimo de Sousa - É um senhor simpático e educado, mas continua a ser um martírio ouvi-lo debitar a eterna e imutável doutrina comunista. O que é certo é que olho para o líder comunista e vejo-o mais facilmente numa tasca a jogar à sueca do que na AR como deputado... o que talvez seja aquilo que ainda lhe rende tantos votos juntos das classes mais baixas.
Francisco Louçã - O tarólogo contratado pelo Bar Velho não podia ter sido mais certeiro quando associou a carta do Louco para o líder bloquista. Louçã não tem noção da realidade e o seu programa é composto por uma série de ilusões, fazendo dele um dos maiores vendedores de banha da cobra do nosso país.
As suas semelhanças com o cantor David Fonseca são óbvias, embora se registe uma diferença clara entre ambos: David Fonseca canta em inglês e Francisco Louçã mente em português.
Os portugueses só lhe conhecem duas gravatas: a azul e a vermelha. A camisa branca é que não se sabe se é sempre a mesma.
Manuela Ferreira Leite - Agarra-se ao seu colar de pérolas como se de um amuleto se tratasse. A verdade é que não inova, apresenta-se sempre da mesma forma e o famoso colar de pérolas dá a ideia de que se trata de uma daquelas senhoras idosas que têm medo que lhes roubem as coisas em casa, ou durante a noite, e andam sempre com elas.
O cabelo apanhado e outra roupa que não a de executiva mandona certamente lhe garantiriam mais votos.
Paulo Portas - O ar gozão e o recurso fácil à ironia retiram-lhe/conquistam-lhe eleitorado. Sempre apoiado nos seus gráficos e nos seus documentos, faz raciocínios rápidos e assertivos, embora por vezes tenda a prolongar-se. Gesticula em demasia e por vezes tende a denotar maior apetência para um programa de televisão em formato semelhante ao de Marcelo do que para a carreira política.
Jerónimo de Sousa - É um senhor simpático e educado, mas continua a ser um martírio ouvi-lo debitar a eterna e imutável doutrina comunista. O que é certo é que olho para o líder comunista e vejo-o mais facilmente numa tasca a jogar à sueca do que na AR como deputado... o que talvez seja aquilo que ainda lhe rende tantos votos juntos das classes mais baixas.
Francisco Louçã - O tarólogo contratado pelo Bar Velho não podia ter sido mais certeiro quando associou a carta do Louco para o líder bloquista. Louçã não tem noção da realidade e o seu programa é composto por uma série de ilusões, fazendo dele um dos maiores vendedores de banha da cobra do nosso país.
As suas semelhanças com o cantor David Fonseca são óbvias, embora se registe uma diferença clara entre ambos: David Fonseca canta em inglês e Francisco Louçã mente em português.
Sem comentários:
Enviar um comentário