Paulo Portas deu continuidade ao que José Sócrates tinha feito contra Francisco Louçã: desmascará-lo e denunciar o programa surrealista do BE que pretende "nacionalizar" o produto resultante de investigação científica, taxar os telemóveis, conceder livre trânsito a todos os estrangeiros que pretendam entrar no nosso país mesmo que não tenhamos condições para os receber e levar para a guilhotina tudo o que sejam empresários.
Na verdade, um eventual Governo Bloco de Esquerda teria como primeira grande medida taxar as empresas até à exaustão, algo que nunca devem ter pensado que terá como consequência um agravamento das condições dos trabalhadores, seguindo-se uma nacionalização depois de esmifrar todos os lucros possíveis e imaginários, terminando a sua "revolução bolivariana" com a ida de todos os empresários portugueses minimamente bem sucedidos para um campo de fuzilamento onde iriam pagar por todos os postos de trabalho que criaram.
Esperem! O mais provável é que os campos de fuzilamento dessem lugar a lapidações e enforcamentos, dado que o Bloco de Esquerda defende no seu programa a desmilitarização da GNR e a redução das Forças Armadas. Pelo meio, inspirados pelas visitas de Miguel Portas à Palestina, a classe média seria alvo de uma verdadeira intifada, perdendo todos os benefícios fiscais a que tem direito e a valorização de acções da Galp, EDP, entre outras empresas que entretanto tinham sido nacionalizadas.
Pensando bem, se o BE repete vezes sem conta a palavra "liberdade" como é que as nacionalizações se conjugam com este valor? Se tudo estiver no controlo do Estado, qual Chávez à portuguesa (só que sem petróleo), ficamos com liberdade para quê além do casamento com pessoas do mesmo sexo?
Este é o programa do Bloco para Portugal que Portas fez questão de denunciar e contrapor com soluções coerentes, acertadas e, acima de tudo, pensadas dada a actual conjuntura. Portas recordou o que fez em aspecto de política social, defesa e economia e acrescentou ainda o que pode fazer pelos portugueses, sem se esquecer de explicar o "como" e o "porquê"!
Na verdade, um eventual Governo Bloco de Esquerda teria como primeira grande medida taxar as empresas até à exaustão, algo que nunca devem ter pensado que terá como consequência um agravamento das condições dos trabalhadores, seguindo-se uma nacionalização depois de esmifrar todos os lucros possíveis e imaginários, terminando a sua "revolução bolivariana" com a ida de todos os empresários portugueses minimamente bem sucedidos para um campo de fuzilamento onde iriam pagar por todos os postos de trabalho que criaram.
Esperem! O mais provável é que os campos de fuzilamento dessem lugar a lapidações e enforcamentos, dado que o Bloco de Esquerda defende no seu programa a desmilitarização da GNR e a redução das Forças Armadas. Pelo meio, inspirados pelas visitas de Miguel Portas à Palestina, a classe média seria alvo de uma verdadeira intifada, perdendo todos os benefícios fiscais a que tem direito e a valorização de acções da Galp, EDP, entre outras empresas que entretanto tinham sido nacionalizadas.
Pensando bem, se o BE repete vezes sem conta a palavra "liberdade" como é que as nacionalizações se conjugam com este valor? Se tudo estiver no controlo do Estado, qual Chávez à portuguesa (só que sem petróleo), ficamos com liberdade para quê além do casamento com pessoas do mesmo sexo?
Este é o programa do Bloco para Portugal que Portas fez questão de denunciar e contrapor com soluções coerentes, acertadas e, acima de tudo, pensadas dada a actual conjuntura. Portas recordou o que fez em aspecto de política social, defesa e economia e acrescentou ainda o que pode fazer pelos portugueses, sem se esquecer de explicar o "como" e o "porquê"!
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