Ontem assistimos a um debate entre dois indivíduos de fato azul escuro, camisa branca, gravata vermelha e cabelo grisalho. A diferença é que um estava de óculos e tinha mais idade que o outro. Nas ideias continuam iguais a si próprios: um continua a despejar a doutrina comunista dos anos 70 e a manifestar uma total incapacidade para apontar medidas concretas que tenham sido prejudiciais para o país (embora tenha bastantes motivos para isso), limitando-se a apregoar frases vagas e chavões como "os trabalhadores perdem direitos", "a nossa educação está num estado grave", "o seu Governo comporta-se como se fosse de direita".
O outro, que está no poder, insiste no papel de cordeiro low cost, sem condições mínimas de confiança e credibilidade, que não compreende as críticas da oposição e mostra-se totalmente disponível para dialogar e ouvir os professores. É caso para perguntar: porque é que só ao fim de quatro anos e meio, em véspera de eleições, é que José Sócrates se lembra de conversar com os docentes e vai demonstrando cada vez mais a sua vontade à medida que o dia 27 de Setembro se aproxima?
O outro, que está no poder, insiste no papel de cordeiro low cost, sem condições mínimas de confiança e credibilidade, que não compreende as críticas da oposição e mostra-se totalmente disponível para dialogar e ouvir os professores. É caso para perguntar: porque é que só ao fim de quatro anos e meio, em véspera de eleições, é que José Sócrates se lembra de conversar com os docentes e vai demonstrando cada vez mais a sua vontade à medida que o dia 27 de Setembro se aproxima?
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