A comunicação social pode ser tão esclarecedora e informadora quanto venenosa e geradora de ódios. Agora, o Público decidiu dar início a um "caso de Estado" porque Manuela Ferreira Leite foi transportada no carro oficial do Presidente do Governo Regional da Madeira para a sede do Executivo Regional. Quando José Sócrates foi à Madeira deslocou-se em algum carro do PS? O GRM não tem o direito de transportar todos os seus convidados?
O episódio, que não o é, já está a assumir proporções de maior dimensão do que aquelas que realmente merece ter, como se a líder de um partido político ser transportada para um órgão de soberania fosse um caso tão grave quanto o Freeport, o BPN, o alegado curso de engenharia concluído ao domingo, ou projectos de autoria travestida.
O caso chega a tais proporções que Alberto João Jardim disse "fuck them" a todos os que se interessam com episódios mesquinhos como estes e o Público deu-se ao trabalho de traduzir para português as palavras do Presidente do Governo Regional da Madeira como se os leitores não soubessem o significado da expressão.
O objectivo é só um: criar um episódio de última hora que choque, lance a polémica e aumente ainda mais o ódio contra Alberto João Jardim, Manuela Ferreira Leite e contra a Madeira. Estão a conseguir. Parabéns, Público, pela falta de profissionalismo, isenção e consciência do que é a proporcionalidade. É uma pena que, quando João Galamba, candidato a deputado pelo PS, chamou "filho da puta" a um adversário político, o Público se tenha mantido em silêncio.
O episódio, que não o é, já está a assumir proporções de maior dimensão do que aquelas que realmente merece ter, como se a líder de um partido político ser transportada para um órgão de soberania fosse um caso tão grave quanto o Freeport, o BPN, o alegado curso de engenharia concluído ao domingo, ou projectos de autoria travestida.
O caso chega a tais proporções que Alberto João Jardim disse "fuck them" a todos os que se interessam com episódios mesquinhos como estes e o Público deu-se ao trabalho de traduzir para português as palavras do Presidente do Governo Regional da Madeira como se os leitores não soubessem o significado da expressão.
O objectivo é só um: criar um episódio de última hora que choque, lance a polémica e aumente ainda mais o ódio contra Alberto João Jardim, Manuela Ferreira Leite e contra a Madeira. Estão a conseguir. Parabéns, Público, pela falta de profissionalismo, isenção e consciência do que é a proporcionalidade. É uma pena que, quando João Galamba, candidato a deputado pelo PS, chamou "filho da puta" a um adversário político, o Público se tenha mantido em silêncio.
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