José Sócrates apertou a mão a Robert Mugabe, mas fê-lo cobardemente, longe das câmaras. Recordou-me os miúdos que vão dar umas passas no cigarro para trás do ginásio, ou que vão para lá namorar para que ninguém veja. Se o comportamento se aceita nos adolescentes, repudia-se em Sócrates que decidiu seguir o conselho de Mário Soares e sentar-se à mesa com um tipo deste calibre. Não é terrorista, mas é um atentado à dignidade da pessoa humana e com este tipo de gente não há conversa possível. Muito menos um aperto de mão diplomático.
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1 comentário:
O post não faz sentido a partir do momento que se trata de relações UE-África e de África, como aqui bem disseste, são eles que decidem quem vem.
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