Ao que parece o Presidente da República está preocupado com a instabilidade e consequente degradação da imagem do BCP e decidiu reunir-se com o Ministro das Finanças para debater o assunto.
Pessoalmente, acho que Cavaco Silva devia olhar para o caso da Somague em Angola e a forma como degrada a imagem dos "portugueses" neste Estado africano cuja economia apresenta o maior crescimento económico do mundo. Como é possível que uma das maiores empresas de construção nacionais (se não a maior mesmo) tenha em mãos a construção de um Estádio para o CAN'2010, tenha sido retirado aos chineses a construção de outros dois para que a empresa nacional deles ficasse encarregue e, num ápice, tenha perdido estes três grandes empreendimentos? Como é que alguém perde algo para alguém que já tinha ficado de mãos a abanar? Que imagem de Portugal é que se está a vender em África? Porque é que Angola e Moçambique subitamente colocaram os portugueses para trás, quando os negócios eram praticamente certos e os preços competitivos da China sobejamente conhecidos? Os PALOP insistiam em fazer negócios com empresas portuguesas, mas de repente decidem voltar atrás. Serão só os números incrivelmente baixos que estão aqui em causa? Porque não se debruça Cavaco Silva sobre este tema?
Pessoalmente, acho que Cavaco Silva devia olhar para o caso da Somague em Angola e a forma como degrada a imagem dos "portugueses" neste Estado africano cuja economia apresenta o maior crescimento económico do mundo. Como é possível que uma das maiores empresas de construção nacionais (se não a maior mesmo) tenha em mãos a construção de um Estádio para o CAN'2010, tenha sido retirado aos chineses a construção de outros dois para que a empresa nacional deles ficasse encarregue e, num ápice, tenha perdido estes três grandes empreendimentos? Como é que alguém perde algo para alguém que já tinha ficado de mãos a abanar? Que imagem de Portugal é que se está a vender em África? Porque é que Angola e Moçambique subitamente colocaram os portugueses para trás, quando os negócios eram praticamente certos e os preços competitivos da China sobejamente conhecidos? Os PALOP insistiam em fazer negócios com empresas portuguesas, mas de repente decidem voltar atrás. Serão só os números incrivelmente baixos que estão aqui em causa? Porque não se debruça Cavaco Silva sobre este tema?
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