Ainda há um ano não tínhamos mais que meia dúzia de bombeiros com três mangueiras para apagar incêndios e discutíamos o facto de não termos um avião que fosse para ser usado nesse mesmo combate.
Este ano, depois de nos termos endividado para comprar aviões pouco recentes, e de um já se ter despenhado, ainda usamos os que sobram para apagar incêndios dos outros. Não me oponho à medida, pelo contrário, e concordo que temos que ajudar os nossos parceiros. O problema é saber quem vai pagar o combustível, os meios humanos e outros custos provenientes desta operação.
1 comentário:
Então também queremos saber quem pagou quando foram os outros países a enviar para Portugal as suas ajudas nos anos que tivemos bastantes fogos.
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