Caros leitores, deixei, oficialmente, de ser português em termos desportivos. Doravante, só "Squadra Azzurra"! Estrangeiros por estrangeiros, mais vale torcer por aqueles que são campeões do mundo, têm classe e não jogam para o empate contra o Kuwait, Finlândia e Arménia.
Não há identidade nacional e é com tristeza que vejo que Portugal é representado por brasileiros. Nada contra os brasileiros. Podiam ser italianos, alemães, chineses, ou cabo-verdianos. O que está em causa é que o Pepe e o Deco não têm nada de portugueses! E quem diz estes, diz o Liedson, o Derlei, o David Luiz, o Nelson, enfim... Não se pode comparar alguém que está cá desde pequenino, com alguém que chegou cá e de repente é considerado português, graças à nossa Lei (?) da Nacionalidade.
É triste e deplorável. Agora temos samba na selecção, e nas conferências de imprensa da selecção portuguesa, temos o sotaque e o vocabulário brasileiro. Imagino um jogo entre o Brasil e a nova selecção do Brasil B. A diferença é apenas nos equipamentos.
Aprendi em pequeno que o importante não é ganhar, mas sim competir. Onde está isso no desporto? Ainda que o importante seja ganhar, não temos jogadores portugueses suficientes? Porquê chamar estes estrangeiros à selecção?!
Da minha parte, enquanto não mudarem esta "filosofia" e tirarem este treinador, acabou. Venha de lá a Itália, enquanto ainda só tem um italo-argentino. E não venham com a teoria do "foi a Itália, adorou e agora diz que lá é melhor do que cá". Quem me conhece há muito tempo, sabe que a paixão pela Itália existe desde pequeno. Sempre me habituei aos símbolos e à cultura italiana. Começando na gastronomia, passando pela história, a Itália, em especial Roma, sempre fizeram parte do meu "sonho de consumo". A nível desportivo, desde cedo me habituei a acompanhar o Calcio. Grandes formações como o Milan de Costacurta, Ancelotti, Maldini, Van Basten, Baresi, Gullit, etc, à Juventus de Baggio, Köller, Peruzzi, Del Piero, Ferrara, Vialli, Conte, à Lazio de Signori, Pagliuca, Gascoigne e Casiraghi, ao Nápoles de Careca, Ferrara e Maradona, ao Inter de Schillaci, Zenga, Berti, Brehme, Matthäus, Bergomi, Ferri, Klinsmann e Bergkamp, ao Parma de Zola, Asprilla, Buci, Benarrivo e Sensini, passando por muitos outros clubes de classe mundial, mas terminando naquela que é a minha equipa há cerca de 15 anos: a AS ROMA, por onde passaram jogadores como Völler, Caniggia, Manfredonia, Berthold, Aldair, Rizzitelli, Thern, Hassler, Balbo, Batistuta, Totti, e o sempre eterno Giuseppe Giannini.
Desde pequeno que sempre me habituei a idolatrar Itália e o futebol italiano e são diversos os factores que sempre me ligaram à Itália e considero que até tenho mais motivos para me sentir italiano do que Pepe português. E quem não me conhece ao ponto de poder emitir opinião, mantenha-se calado em vez de prestar a sua opinião sem elementos que a fundamentem.
Por tudo isto, para mim, Portugal morreu no aspecto futebolístico. Mas quem sabe um dia lá volte. Até lá...
É triste e deplorável. Agora temos samba na selecção, e nas conferências de imprensa da selecção portuguesa, temos o sotaque e o vocabulário brasileiro. Imagino um jogo entre o Brasil e a nova selecção do Brasil B. A diferença é apenas nos equipamentos.
Aprendi em pequeno que o importante não é ganhar, mas sim competir. Onde está isso no desporto? Ainda que o importante seja ganhar, não temos jogadores portugueses suficientes? Porquê chamar estes estrangeiros à selecção?!
Da minha parte, enquanto não mudarem esta "filosofia" e tirarem este treinador, acabou. Venha de lá a Itália, enquanto ainda só tem um italo-argentino. E não venham com a teoria do "foi a Itália, adorou e agora diz que lá é melhor do que cá". Quem me conhece há muito tempo, sabe que a paixão pela Itália existe desde pequeno. Sempre me habituei aos símbolos e à cultura italiana. Começando na gastronomia, passando pela história, a Itália, em especial Roma, sempre fizeram parte do meu "sonho de consumo". A nível desportivo, desde cedo me habituei a acompanhar o Calcio. Grandes formações como o Milan de Costacurta, Ancelotti, Maldini, Van Basten, Baresi, Gullit, etc, à Juventus de Baggio, Köller, Peruzzi, Del Piero, Ferrara, Vialli, Conte, à Lazio de Signori, Pagliuca, Gascoigne e Casiraghi, ao Nápoles de Careca, Ferrara e Maradona, ao Inter de Schillaci, Zenga, Berti, Brehme, Matthäus, Bergomi, Ferri, Klinsmann e Bergkamp, ao Parma de Zola, Asprilla, Buci, Benarrivo e Sensini, passando por muitos outros clubes de classe mundial, mas terminando naquela que é a minha equipa há cerca de 15 anos: a AS ROMA, por onde passaram jogadores como Völler, Caniggia, Manfredonia, Berthold, Aldair, Rizzitelli, Thern, Hassler, Balbo, Batistuta, Totti, e o sempre eterno Giuseppe Giannini.
Desde pequeno que sempre me habituei a idolatrar Itália e o futebol italiano e são diversos os factores que sempre me ligaram à Itália e considero que até tenho mais motivos para me sentir italiano do que Pepe português. E quem não me conhece ao ponto de poder emitir opinião, mantenha-se calado em vez de prestar a sua opinião sem elementos que a fundamentem.
Por tudo isto, para mim, Portugal morreu no aspecto futebolístico. Mas quem sabe um dia lá volte. Até lá...
Una Città, Una Squadra: ROMA O MORTE!
FORZA ITALIA!
16 comentários:
Também o Mário Machado esteve uns anos na Alemanha e no Brasil.
E o Francisco Louçã em Tirana, o Mário Soares em Paris, e o Hitler na Alemanha
Vá, toca a cantar o hino italiano.
Fratelli d'Italia,
l'Italia s'è desta,
dell'elmo di Scipio
s'è cinta la testa.
Dov'è la vittoria?
Le porga la chioma,
che schiava di Roma
Iddio la creò.
(Refrão)
Stringiamoci a coorte,
siam pronti alla morte.
Siam pronti alla morte,
l'Italia chiamò.
Stringiamoci a coorte,
siam pronti alla morte.
Siam pronti alla morte,
l'Italia chiamò!
Noi fummo da secoli
calpesti, derisi,
perché non siam popoli,
perché siam divisi.
Raccolgaci un'unica
bandiera, una speme:
di fonderci insieme
già l'ora suonò.
(Refrão)
Uniamoci, uniamoci,
l'unione e l'amore
rivelano ai popoli
le vie del Signore.
Giuriamo far libero
il suolo natio:
uniti, per Dio,
chi vincer ci può?
(Refrão)
Dall'Alpi a Sicilia
Dovunque è Legnano,
Ogn'uom di Ferruccio
Ha il core, ha la mano,
I bimbi d'Italia
Si chiaman Balilla,
Il suon d'ogni squilla
I Vespri suonò.
(Refrão)
Son giunchi che piegano
Le spade vendute:
Già l'Aquila d'Austria
Le penne ha perdute.
Il sangue d'Italia,
Il sangue Polacco,
Bevé, col cosacco,
Ma il cor le bruciò.
(Refrão)
FINE!
:))))
Portugal e os portugueses agradecem.
Pensei que você fosse contra essa do "Portugal aos portugueses".
Curiosamente a Itália que também tem naturalizados.
E já agora. Quer gostes quer não, e como acontece em qualquer país (na Alemanha do Hitler é que não era assim), é português quem preenche os requisitos legais para o ser. Ponto. E a única diferença dos portugueses não originários é que não podem ser candidatos a Presidente da República. E ainda bem que é assim.
mas qual AS Roma pá...AC Milan é que é!! Rossonero fino alla morte!!
Concordo ctg em parte...Selecção portuguesa aos portugueses de gema, não aos oportunistas que se dizem sentir portugueses. Mas daí até repudiar a selecção...Portugal sempre!
Abraço
Até me tinha esquecido do essencial. O título do post tem um erro grave. É que, como é sabido, VERGONHA É ROUBAR E SER APANHADO ! E NADA mais que isso !
Vergonha é ser-se pobre de espirito e censurar quem, correctamente, se defende de uma calúnia.
Foi o que o DJ fez quando o adverti de que tinha escrito "Portugal e os portugueses agradecem" e não "Portugal aos portugueses".
Deve ter sido a menção ás reguadas, cuja aplicação o DJ, do alto dos seus confessos 25 anos, afirma que sofreu num dos seus posts que o ofendeu tanto.
"(...)Além deles, pasmem, outros nove jogadores brasileiros, naturalizados italianos, defendem a “Azzurra” na mesma competição. Ao todo, dos 14 atletas inscritos no torneio, nada menos que 12 são ítalo-brasileiros.(...)"
http://ultimosegundo.ig.com.br/paginas/cadernoi/materias/204501-205000/204678/204678_1.html
Doce, dulcíssimo.
Portugal mandatou-me para avisar que não aceita desertores de volta.
LOL
Luís, os 25 anos já foram há algum tempo, infelizmente...
Perdão, 26.
Manuel, juro que o meu próximo post vai ser uma resposta ao seu comentário, e vai entender o meu ponto de vista e a diferença.
Para quê responder?
Faz sentido: É natural que uma equipa composta maioritariamente por naturalizados tenha adeptos também eles naturalizados.
Eu até considero que vc sabia disto de antemão e foi elemento fulcral para a sua decisão.
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