"A grande maioria dos fumadores concorda com a nova lei do tabaco e a totalidade afirma ter reduzido, em média, 10 por cento do seu consumo diário de cigarros (...) este estudo inquiriu em Abril 400 fumadores e 308 ex-fumadores, e indica que 31 por cento dos que fumam entre 10 e 19 cigarros reduziram o consumo diário."
Fonte: Público
Onde andam todos aqueles que se insurgiram contra a lei do tabaco, alegando que ainda iam sentir mais vontade de fumar porque iam concentrar o vício durante várias horas? E onde é que estão os processos movidos contra António Nunes por fumar num casino e contra a comitiva de José Sócrates que fumou enquanto viajava num avião a caminho da Venezuela? Pior do que continuarmos com exemplos de impunidade, é sabermos que alguns nem sequer têm direito a um processo que atire areia para os olhos da população e lhes permita acreditar, ainda que o mesmo acabe com uma absolvição, que ninguém foge à lei. Estes exemplos, associados ao parecer que afinal exclui as casas de jogo do raio de aplicação da lei do tabaco, só provam que não há vergonha na cara e que tudo se pode fazer quando se é titular do cargo certo. O problema é que, apesar de existirem eleições, o povo insiste em não aprender e continua com a carneirice que já o caracterizava nos tempos de Eça de Queirós e Rafael Bordalo Pinheiro.
Fonte: Público
Onde andam todos aqueles que se insurgiram contra a lei do tabaco, alegando que ainda iam sentir mais vontade de fumar porque iam concentrar o vício durante várias horas? E onde é que estão os processos movidos contra António Nunes por fumar num casino e contra a comitiva de José Sócrates que fumou enquanto viajava num avião a caminho da Venezuela? Pior do que continuarmos com exemplos de impunidade, é sabermos que alguns nem sequer têm direito a um processo que atire areia para os olhos da população e lhes permita acreditar, ainda que o mesmo acabe com uma absolvição, que ninguém foge à lei. Estes exemplos, associados ao parecer que afinal exclui as casas de jogo do raio de aplicação da lei do tabaco, só provam que não há vergonha na cara e que tudo se pode fazer quando se é titular do cargo certo. O problema é que, apesar de existirem eleições, o povo insiste em não aprender e continua com a carneirice que já o caracterizava nos tempos de Eça de Queirós e Rafael Bordalo Pinheiro.
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