"Um grupo de assaltantes está desde as 15h05 no interior da dependência do Banco Espírito Santo (BES) na Rua Marquês de Fronteira, em Lisboa, onde mantêm reféns, informou fonte do Comando Metropolitano da PSP."
Fonte: Público
Como é natural, estamos em Portugal e a primeira coisa a fazer numa situação destas é "compreender os criminosos" e tentar saber o que estará por trás deste acto. Afinal, o criminoso não o é porque quer, mas sim porque as condições à sua volta o obrigam a ser assim, tornando-o louco, porque se fosse são não cometeria crimes. Durante horas a polícia não consegue reagir, nem tão-pouco entrar nas instalações. A polícia não pode, em caso algum, disparar e acabar com esta história de uma vez por todas, dado que logo surgiriam os defensores de direitos humanos a alegar que houve excesso da actuação das autoridades, abusos, torturas, e logo teríamos processos disciplinares contra os polícias, sendo os mesmos condenados a uma reforma compulsiva.
Caso a operação corra bem, os reféns são libertados, como está a acontecer, mas nunca se pode colocar de lado a preocupação sobre a integridade física dos criminosos! Há que os manter vivos e em bom estado de saúde, para que depois possam voltar às ruas em condições físicas suficientes de modo a poderem voltar a fazer o mesmo que os trouxe até aqui. Afinal, precisam de sobreviver de alguma forma!
Por falar em sobrevivência, quando toda esta história terminar, logo teremos discussão na comunicação social para os próximos três meses, onde se falará no quanto os imigrantes são discriminados e têm dificuldades de integração em Portugal e em como nós, portugueses, somos os culpados pela criminalidade violenta e organizada que existe em Portugal, porque tomamos os brasileiros e os indivíduos de leste todos por igual. Pergunto-me: porque será? Com sorte, apanharão um juiz que entende que os infractores devem ficar detidos preventivamente enquanto aguardam por julgamento. Os indivíduos vão acabar por cumprir uma pena curta, onde terão cama, comida, roupa lavada, tv cabo, e formarão um novo grupo de amigos na penitenciária, porque a nossa legislação penal permite que indivíduos destes tenham que se integrar na prisão e na sociedade, podendo assim voltar a repetir a façanha e se calhar até aperfeiçoá-la. Teremos o Ministro da Administração Interna a discursar que a segurança em Portugal não é motivo para preocupação. Está tudo bem em Portugal! Agridem, roubam, raptam e matam cada vez mais vezes e de forma cada vez mais violenta, mas está tudo bem!
Fonte: Público
Como é natural, estamos em Portugal e a primeira coisa a fazer numa situação destas é "compreender os criminosos" e tentar saber o que estará por trás deste acto. Afinal, o criminoso não o é porque quer, mas sim porque as condições à sua volta o obrigam a ser assim, tornando-o louco, porque se fosse são não cometeria crimes. Durante horas a polícia não consegue reagir, nem tão-pouco entrar nas instalações. A polícia não pode, em caso algum, disparar e acabar com esta história de uma vez por todas, dado que logo surgiriam os defensores de direitos humanos a alegar que houve excesso da actuação das autoridades, abusos, torturas, e logo teríamos processos disciplinares contra os polícias, sendo os mesmos condenados a uma reforma compulsiva.
Caso a operação corra bem, os reféns são libertados, como está a acontecer, mas nunca se pode colocar de lado a preocupação sobre a integridade física dos criminosos! Há que os manter vivos e em bom estado de saúde, para que depois possam voltar às ruas em condições físicas suficientes de modo a poderem voltar a fazer o mesmo que os trouxe até aqui. Afinal, precisam de sobreviver de alguma forma!
Por falar em sobrevivência, quando toda esta história terminar, logo teremos discussão na comunicação social para os próximos três meses, onde se falará no quanto os imigrantes são discriminados e têm dificuldades de integração em Portugal e em como nós, portugueses, somos os culpados pela criminalidade violenta e organizada que existe em Portugal, porque tomamos os brasileiros e os indivíduos de leste todos por igual. Pergunto-me: porque será? Com sorte, apanharão um juiz que entende que os infractores devem ficar detidos preventivamente enquanto aguardam por julgamento. Os indivíduos vão acabar por cumprir uma pena curta, onde terão cama, comida, roupa lavada, tv cabo, e formarão um novo grupo de amigos na penitenciária, porque a nossa legislação penal permite que indivíduos destes tenham que se integrar na prisão e na sociedade, podendo assim voltar a repetir a façanha e se calhar até aperfeiçoá-la. Teremos o Ministro da Administração Interna a discursar que a segurança em Portugal não é motivo para preocupação. Está tudo bem em Portugal! Agridem, roubam, raptam e matam cada vez mais vezes e de forma cada vez mais violenta, mas está tudo bem!
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