"Ao quarto salto, Nelson Évora voou dentro do estádio de "Ninho de Pássaro", com um ensaio a 17,67m. O português, campeão do mundo em Osaca, Japão, em 2007, ainda não o sabia, mas tinha acabado de voar para a medalha de ouro olímpica."
De repente, tudo mudou! Nelson Évora fez de advogado do diabo, e conseguiu o perdão para todos os colegas que foram o espelho do derrotismo ao longo destes Jogos Olímpicos. Já ninguém se lembra do que queria ficar na caminha, ou daquela que queria ir de férias porque as africanas eram fortes. Agora todos se lembram do atleta que parou um país e colou mais de 10 milhões aos ecrãs da televisão, vendo-o voar para o infinito. O infinito valeu ouro... para ele e para todos nós! Afinal, "a Portuguesa" vai-se fazer ouvir, e bem alto, em Pequim! É um campeão humilde, sonhador, ambicioso e pleno de desportivismo! Obrigado, Nelson! Parabéns, Nelson!
De repente, tudo mudou! Nelson Évora fez de advogado do diabo, e conseguiu o perdão para todos os colegas que foram o espelho do derrotismo ao longo destes Jogos Olímpicos. Já ninguém se lembra do que queria ficar na caminha, ou daquela que queria ir de férias porque as africanas eram fortes. Agora todos se lembram do atleta que parou um país e colou mais de 10 milhões aos ecrãs da televisão, vendo-o voar para o infinito. O infinito valeu ouro... para ele e para todos nós! Afinal, "a Portuguesa" vai-se fazer ouvir, e bem alto, em Pequim! É um campeão humilde, sonhador, ambicioso e pleno de desportivismo! Obrigado, Nelson! Parabéns, Nelson!
2 comentários:
Até o senhor Vicente de Moura já admite uma recandidatura...
Obrigado Nélson! Parabéns Nelson!(como se nos conhecessemos de alguma lado), mas obrigado e parabéns...por teres conseguido demonstrar, apenas com um salto, que o português é um peixinho dourado com pernas.
Obrigado Nélson, por teres permitido ao português matarruano, esquecer-se da vergonha que foram os comportamentos anti-desportivos de alguns membros da comitiva.
...a começar pelo matarruano do presidente, Vicente Moura.
O Laurentino não é homem nem é nada se, agora, não recusar uma eventual re-candidatura deste energumeno paleolítico, à presidência do comité olimpico nacional.
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