sábado, abril 14, 2007

Luís Arouca não era reitor quando autorizou matrícula de José Sócrates!

"Luís Arouca não era reitor da Universidade Independente (UnI) quando autorizou o plano de equivalências e permitiu que José Sócrates terminasse a sua licenciatura em engenharia civil na instituição, garante hoje o jornal "Expresso".
Segundo o semanário, o reitor daquela universidade era, entre 1993 e 1996, Ernesto Jorge Fernandes Costa que é, actualmente, professor catedrático da Universidade de Coimbra.
Escusando-se a adiantar esclarecimentos ao "Expresso" por se encontrar no estrangeiro e não conhecer todo o caso, Ernesto Costa admitiu ter assumido "um compromisso perante a Sides e o Ministério da Educação", tendo sido reitor da Universidade Independente naqueles três anos, o que o, então, vice-reitor, Eurico Calado, confirmou.
O primeiro-ministro, José Sócrates, disse, em entrevista dada esta semana na RTP1, que, entre a correspondência trocada com a reitoria para que fosse fixado um plano de equivalências curriculares, conta-se uma carta recebida em Setembro de 1995 de Luís Arouca e que deu a Sócrates a autorização para se matricular na Universidade."

Fonte: Público

Posto isto, já não desconfio de todas aquelas fotocópias que Sócrates apresentou na RTP, pois agora tenho a certeza da sua falsidade. Tudo não passa de documentos falsos e atestados de estupidez ao povo português! A vergonha continua, o mentiroso continua no poder, ninguém faz nada, nem manda investigar e os aparelhistas/seguidistas continuam hipnotizados e a acenar com a sua cabeça, ao mesmo tempo que dizem "sim, Mestre, tens razão no que dizes e é tudo claro como água".
Posto isto, uma pergunta se coloca: alguém ainda tem dúvidas sobre a falha de carácter de José Sócrates? Eu não tinha e, uma vez já tendo várias provas sobre uma falha no seu carácter, começo a questionar a sua dignidade. Honesto e transparente não é, mas digno ainda esperava que fosse. É o que resta a alguém antes de bater no fundo do poço.

1 comentário:

Pedro Sá disse...

Assumamos como hipótese académica que tudo seria falsificado e estaria em causa o "carácter" da pessoa.

Isso tem alguma coisa a ver com o desempenho do cargo que ocupa ? Não.

Entre isto e a Monica Lewinsky a diferença é zero.