"O Papa Bento XVI declarou hoje que a distribuição de preservativos não é a resposta adequada para se ajudar a África a combater a sida."
Fonte: Público
O Papa pronunciou-se sobre SIDA e preservativos, e, como das outras vezes, sempre que a Igreja se envolve em questões sexuais, sejam elas práticas ou teóricas, o resultado é sempre o mesmo: uma carga de trabalhos, muita polémica e a garantia das capas dos jornais do mundo inteiro no dia seguinte. É uma forma de ganhar visibilidade, mas não a mais inteligente.
Já agora, Ilustre Papa, se a SIDA não se combate com o preservativo, antes com abstinência, será que a corrupção política também não se combate com penas de prisão, mas com abstenção? Afinal, se ninguém votar, a corrupção latente na classe política nunca será efectivada.
Fonte: Público
O Papa pronunciou-se sobre SIDA e preservativos, e, como das outras vezes, sempre que a Igreja se envolve em questões sexuais, sejam elas práticas ou teóricas, o resultado é sempre o mesmo: uma carga de trabalhos, muita polémica e a garantia das capas dos jornais do mundo inteiro no dia seguinte. É uma forma de ganhar visibilidade, mas não a mais inteligente.
Já agora, Ilustre Papa, se a SIDA não se combate com o preservativo, antes com abstinência, será que a corrupção política também não se combate com penas de prisão, mas com abstenção? Afinal, se ninguém votar, a corrupção latente na classe política nunca será efectivada.
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