Subscrevo a opinião do Filipe Daniel. Deviam explicar às novas gerações o que aconteceu, sob pena de ficarem a pensar que algumas centenas de rebeldes radicais decidiram fechar a faculdade, o que não corresponde à verdade. Ainda assim lembro-me que houve uma direcção, a última enquanto eu fui aluno da FDL, que queria acalmar a euforia em torno das celebrações. Dizem que outros interesses com o Directivo perduravam... então mais valia ficarem calados. É triste.
"Infelizmente em Portugal há muita complacência e cobardia política para usar a força policial quando deve ser usada."
Subscrevo esta afirmação. Julgo que quando Pedro Sá profere afirmações sem nexo ne conhecimento de causa, a que nos vem habituando, deveria ser uma das situações em que deveria ser usada força policial.
5 comentários:
Já se liga pouco a isto... Este ano na FDL até há uma exposição fotográfica sobre o assunto, mas era preciso ter sido explicada!
Cumprimentos,
Filipe de Arede Nunes
Subscrevo a opinião do Filipe Daniel. Deviam explicar às novas gerações o que aconteceu, sob pena de ficarem a pensar que algumas centenas de rebeldes radicais decidiram fechar a faculdade, o que não corresponde à verdade.
Ainda assim lembro-me que houve uma direcção, a última enquanto eu fui aluno da FDL, que queria acalmar a euforia em torno das celebrações. Dizem que outros interesses com o Directivo perduravam... então mais valia ficarem calados. É triste.
E de facto o que fizeram foi uma perfeita palhaçada. Encerrar a faculdade a cadeado é coisa de vândalos, não é uma forma legítima de luta.
Infelizmente em Portugal há muita complacência e cobardia política para usar a força policial quando deve ser usada.
"Infelizmente em Portugal há muita complacência e cobardia política para usar a força policial quando deve ser usada."
Subscrevo esta afirmação. Julgo que quando Pedro Sá profere afirmações sem nexo ne conhecimento de causa, a que nos vem habituando, deveria ser uma das situações em que deveria ser usada força policial.
Este último comentário deve ter saído da cabeça do ABEL, de tão ridículo que é.
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