A Refer encerrou as linhas do Corgo e do Tâmega sem aviso prévio aos utentes. O curioso nesta história é a Refer fundamentar que os encerramentos se devem à futura reabilitação das linhas, sem que a reparação das mesmas integre os projectos da empresa. Acresce ainda que a falta de aviso prévio dá a entender que os responsáveis da Refer não se queriam submeter às possíveis manifestações dos utentes que, naturalmente, se insurgiriam contra esta medida.
Estes dois factos permitem concluir que a gestão da direcção da Refer é baseada em valores como a chico-espertice, a falta de respeito e a falta de transparência, vulgo cobardia, o que poderá trazer danos para a empresa. Não tenhamos dúvidas que um conjunto de espertalhões se sentou à mesa e decidiu o seguinte:
- Fazemos assim, tentamos adiar o anúncio do encerramento o mais que pudermos para que o povinho não tenha tempo de reagir. Depois é só dizer que isto fecha para reparações, o que até cai bem, com o passar do tempo cai no esquecimento e já ninguém se lembrará que alguma vez passou aqui um comboio.
Eu não consigo confiar numa empresa que age assim com os seus clientes. Será que alguém consegue?
Estes dois factos permitem concluir que a gestão da direcção da Refer é baseada em valores como a chico-espertice, a falta de respeito e a falta de transparência, vulgo cobardia, o que poderá trazer danos para a empresa. Não tenhamos dúvidas que um conjunto de espertalhões se sentou à mesa e decidiu o seguinte:
- Fazemos assim, tentamos adiar o anúncio do encerramento o mais que pudermos para que o povinho não tenha tempo de reagir. Depois é só dizer que isto fecha para reparações, o que até cai bem, com o passar do tempo cai no esquecimento e já ninguém se lembrará que alguma vez passou aqui um comboio.
Eu não consigo confiar numa empresa que age assim com os seus clientes. Será que alguém consegue?
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