Parece que o petróleo também anda numa qualquer corrida presidencial, mas a seguir por este caminho vai ser uma espécie de Rudy Giuliani da energia: muita confiança, uma fasquia (preço) elevada e a derrota precoce. O carvão parece que vai aparecer brevemente (já anda com algumas técnicas avançadas de concentração de CO2), o gás já corre há muito tempo (devagar, mas corre), o biodisel e o hidrogénio vão conquistando adeptos, e a nuclear está para breve. Com tudo isto, uma coisa parece ser certa: o petróleo tem os dias contados e estamos a pagar (bastante! A gasolina já vai em 1,47€) por isso.
"L'energie est mort! Vive l'energie!"
"L'energie est mort! Vive l'energie!"
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