"Uma investigadora portuguesa esteve na Antárctida entre Janeiro e Fevereiro deste ano para perfurar o solo sempre gelado (permafrost) e conhecer os efeitos das alterações climáticas. Conseguiu fazer um dos raros furos com mais de 25 metros de profundidade na Antárctida. O projecto, integrado no recente Programa Polar Português, foi o primeiro no continente branco a contar com financiamento português."
Fonte: Público
É através destas pequenas coisas, em que Portugal se torna pioneiro, que se ganha prestígio internacional. Em vez de se investirem milhões de euros na organização de eventos que têm em vista a assinatura de papeis, como é o caso do Tratado de Lisboa, e que só contribuem para que sejamos vistos como um bom país que organiza coisas os outros, dado que Portugal não beneficia em nada com a entrada em vigor deste tipo de Acordos, devíamos canalizar grande parte desses fundos para a investigação científica. Não só dá prestígio internacional, tornando-nos um Estado respeitado em diversas áreas, como pode permitir que se façam descobertas surpreendentes que mais tarde nos coloquem na vanguarda da ciência, da tecnologia e até, quiçá, da economia.
Fonte: Público
É através destas pequenas coisas, em que Portugal se torna pioneiro, que se ganha prestígio internacional. Em vez de se investirem milhões de euros na organização de eventos que têm em vista a assinatura de papeis, como é o caso do Tratado de Lisboa, e que só contribuem para que sejamos vistos como um bom país que organiza coisas os outros, dado que Portugal não beneficia em nada com a entrada em vigor deste tipo de Acordos, devíamos canalizar grande parte desses fundos para a investigação científica. Não só dá prestígio internacional, tornando-nos um Estado respeitado em diversas áreas, como pode permitir que se façam descobertas surpreendentes que mais tarde nos coloquem na vanguarda da ciência, da tecnologia e até, quiçá, da economia.
1 comentário:
Cai na real. O comum dos mortais nunca vai ouvir falar disso.
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