"António Borges, militante social-democrata, recorda que no Congresso de 2005 se disponibilizou para “ajudar o PSD a ter uma oposição mais activa em relação ao Governo”. No dia seguinte, conta Borges, “fui chamado ao gabinete do ministro Manuel Pinho, que me comunicou que todos os contratos com a Goldman Sachs estavam cancelados a partir daquele momento”. O ministro alegava vontade de “renovar as equipas que trabalhavam para o Governo”. "
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1 comentário:
Treta. Até porque já se sabe que foi o Governo anterior quem cancelou os contratos com esse banco.
E. mais, porque o PS agradece ver alguém tão politicamente inepto como António Borges na linha da frente.
Aliás. Vem contar isto e a seguir sai do banco para voltar para Portugal ? Das duas uma. Ou é tudo fita para ter protagonismo e dizer que está presente, ou à conta destas histórias o banco pô-lo a andar.
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