"Disse Coroado que foi um lance corrido, no qual não se encontrava na melhor posição, e que envolveu o benfiquista Poborsky e Vítor Baía.
A surpresa veio a seguir: "Quando já tinha advertido o Vítor Baía com um cartão amarelo e estava junto da marca de grande penalidade, o meu assistente correu para o centro do terreno e deu-me a indicação de que a falta tinha sido ao contrário, mas já tinha advertido o jogador do FC Porto e já estava na marca do penálti e não voltei atrás".
Ao intervalo, Coroado diz ter questionado o seu assistente sobre a sinaléctica inicial, tendo este dito que não conseguiu travar a corrida."
A surpresa veio a seguir: "Quando já tinha advertido o Vítor Baía com um cartão amarelo e estava junto da marca de grande penalidade, o meu assistente correu para o centro do terreno e deu-me a indicação de que a falta tinha sido ao contrário, mas já tinha advertido o jogador do FC Porto e já estava na marca do penálti e não voltei atrás".
Ao intervalo, Coroado diz ter questionado o seu assistente sobre a sinaléctica inicial, tendo este dito que não conseguiu travar a corrida."
Fonte: Record
Segurem-no! O homem perdeu o controlo sobre o seu corpo. Este assistente consegue ser o primeiro ser humano que conheço que não consegue travar a corrida, fazendo o movimento de quem quer realizar o mesmo, e também não consegue controlar o braço que segura a bandeirola. O homem simplesmente não se consegue controlar! É ele e os outros que tanto beneficiaram o Porto ao longo dos últimos 20 anos. Eles não se conseguiam controlar: eles não queriam, mas a mão apontava para a marca de grande penalidade na área dos adversários do Porto; eles não queriam, mas a boca soprava o apito e marcava faltas a favor do Porto que resultariam em golo; eles não queriam, mas não conseguiam controlar a mão que ia ao bolso e mostrava vermelhos aos adversários do Porto.
Neste caso, mal se apercebeu que o Porto não ia sair beneficiado com o seu descontrolo, correu de imediato para dizer que a falta foi "ao contrário". Foi ao contrário e ele tentou chamar à atenção para essa falta, mas depois diz que "não conseguiu controlar a corrida". Em que ficamos?
Segurem-nos! A arbitragem é uma nova forma de Parkinson! Eles simplesmente não se conseguem controlar!
Neste caso, mal se apercebeu que o Porto não ia sair beneficiado com o seu descontrolo, correu de imediato para dizer que a falta foi "ao contrário". Foi ao contrário e ele tentou chamar à atenção para essa falta, mas depois diz que "não conseguiu controlar a corrida". Em que ficamos?
Segurem-nos! A arbitragem é uma nova forma de Parkinson! Eles simplesmente não se conseguem controlar!
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