Independentemente do Benfica continuar a bater cada vez mais no fundo, o que me desilude, sobretudo porque já vi o meu clube conquistar muita coisa e ser temido por essa Europa fora, venho tecer considerações sobre o jogo de ontem. Se houve um ou dez penáltis, não vou comentar. Se dez deviam ter sido expulsos, ou apenas um, também não vou comentar. Vou comentar o que se passa actualmente com Sporting e Benfica.
O resultado de 5-3 diz tudo: cada remate que vai à baliza só não entra por muito azar. Este resultado acaba por mostrar o porquê de Sporting e Benfica chegarem a quatro jornadas do fim do campeonato com mais de 20 pontos de atraso face ao Porto: simplesmente não há defesa. Benfica e Sporting sofrem golos atrás de golos. Ontem foi um fartote de riso ver o Sporting a jogar à boa maneira dos anos 50 e 60, num clássico 2-3-5, e o Benfica num 1-3-6. O problema de Sporting e Benfica é que já não existem os cinco violinos, nem Eusébio, Torres, Coluna, Águas, etc. Nessas épocas, tanto Sporting como Benfica, podiam sofrer dois golos, que respondiam com cinco seguidos e ganhavam o jogo. Hoje sofrem dois golos, e quanto muito marcam um perto do fim.
Recordo-me de Vale e Azevedo, esse grande benfiquista (... ou não) ter chegado ao poder e prometer à massa associativa "quero um treinador que não se importe de sofrer quatro golos, desde que marque cinco". Vale e Azevedo chegou a encontrar esse treinador. Chamava-se Jupp Heynckes e sofreu sete golos do Celta de Vigo. Esqueceu-se foi que tinha que marcar oito para ganhar o jogo. Hoje, parece que Sporting e Benfica já atingiram metade do objectivo proposto por Vale e Azevedo: sofrer quatro golos por jogo. Ontem o Sporting já conseguiu marcar cinco, mas desconfio que o gás já se acabou. O Benfica ainda tem um longo caminho a percorrer para lá chegar, mas deve começar por trabalhar um aspecto: ter um central e nove a atacar não vai ajudar muito a meter a bola dentro da baliza do adversário, mas certamente vai continuar a ajudar a vê-la entrar dentro da sua.
O resultado de 5-3 diz tudo: cada remate que vai à baliza só não entra por muito azar. Este resultado acaba por mostrar o porquê de Sporting e Benfica chegarem a quatro jornadas do fim do campeonato com mais de 20 pontos de atraso face ao Porto: simplesmente não há defesa. Benfica e Sporting sofrem golos atrás de golos. Ontem foi um fartote de riso ver o Sporting a jogar à boa maneira dos anos 50 e 60, num clássico 2-3-5, e o Benfica num 1-3-6. O problema de Sporting e Benfica é que já não existem os cinco violinos, nem Eusébio, Torres, Coluna, Águas, etc. Nessas épocas, tanto Sporting como Benfica, podiam sofrer dois golos, que respondiam com cinco seguidos e ganhavam o jogo. Hoje sofrem dois golos, e quanto muito marcam um perto do fim.
Recordo-me de Vale e Azevedo, esse grande benfiquista (... ou não) ter chegado ao poder e prometer à massa associativa "quero um treinador que não se importe de sofrer quatro golos, desde que marque cinco". Vale e Azevedo chegou a encontrar esse treinador. Chamava-se Jupp Heynckes e sofreu sete golos do Celta de Vigo. Esqueceu-se foi que tinha que marcar oito para ganhar o jogo. Hoje, parece que Sporting e Benfica já atingiram metade do objectivo proposto por Vale e Azevedo: sofrer quatro golos por jogo. Ontem o Sporting já conseguiu marcar cinco, mas desconfio que o gás já se acabou. O Benfica ainda tem um longo caminho a percorrer para lá chegar, mas deve começar por trabalhar um aspecto: ter um central e nove a atacar não vai ajudar muito a meter a bola dentro da baliza do adversário, mas certamente vai continuar a ajudar a vê-la entrar dentro da sua.
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