Luís Filipe Vieira, o mago do tão afamado "milagre financeiro", o tal "milagre" que levou o passivo do Benfica a rondar os 300 milhões de euros, decidiu dar uma de Pinto da Costa saloio. Para tal, o inteligente Vieira decidiu boicotar a candidatura de uma lista que se apresentaria forte nas eleições agendadas para Outubro, a qual seria possivelmente liderada por Bagão Félix, provocando a demissão em massa dos órgãos sociais do clube.
Manuel Vilarinho, outro personagem dotado de inteligência provinciana e já aqui identificado como o pior Presidente do Sport Lisboa e Benfica, subscreveu a teoria de Vieira e confirmou o acto de demissão dos órgãos, antecipando deste modo as eleições. Esfumaram-se, assim, as possibilidades do Benfica poder ter uma candidatura credível em Outubro.
A direcção demissionária estava limitada a actos de gestão corrente, porém, um recente contrato assinado com a Sagres o qual vincula o clube à Central de Cervejas para os próximos 12 anos (!!) pelo valor de 40 milhões de euros está longe de se poder classificar como "acto de administração ordinária". Caso Vieira vença as eleições, daqui a 3 anos passa o testemunho a outro que lá terá que tentar descalçar esta bota da mesma forma que Vale e Azevedo (sim, o único criminoso em Portugal) tentou descalçar a do contrato ruinoso com a Olivedesportos.
Mais acrescento que esta situação foi criada única e exclusivamente pela direcção demissionária, a qual se prepara para dar mais um golpe de mestre caso vença as eleições: pretendem alterar os estatutos do clube, de modo a que só se possam candidatar sócios com mais de 15 anos de ligação efectiva ao clube, o que traduzido por miúdos quer dizer "Veiga, tens que esperar mais 10 anos para poderes avançar".
Eis que se aproximam as eleições no Benfica e temos dois candidatos: um marialva do Porto que não consegue articular uma frase sem se engasgar e um antigo vendedor de pneus que de repente se lembrou que podia ser Presidente de um clube e decidiu instaurar no Benfica um género de "democracia africana" na qual o multipartidarismo e a igualdade de oportunidades atentam contra a "estabilidade interna".
Entre estes dois estarolas, venha o diabo (não os vermelhos) e escolha. Não sei o que é melhor para o Benfica, mas, face ao actual cenário, não percebo porque é que Rui Costa não avança para a presidência do clube: resolvia esta trapalhada no clube em três tempos, unia os sócios, atraía apoios externos e acabava de vez com o triste espectáculo protagonizado pela dupla circense Vieira-Vilarinho.
P.S.: A candidatura de Bruno Carvalho é de tal forma desequilibrada que o candidato apresenta uma providência cautelar no Tribunal Cível de Lisboa na qual exige que seja rejeitada a candidatura de Luís Filipe Vieira porque a direcção encabeçada pelo actual Presidente se demitiu sem que existissem motivos de força maior. Até aqui tudo normal, não fosse o próprio Bruno Carvalho garantir em jeito de "promessa eleitoral" que se vencer as eleições se demite e convoca novas eleições para daí a seis meses, cometendo o mesmo erro que agora imputa a Vieira.
Manuel Vilarinho, outro personagem dotado de inteligência provinciana e já aqui identificado como o pior Presidente do Sport Lisboa e Benfica, subscreveu a teoria de Vieira e confirmou o acto de demissão dos órgãos, antecipando deste modo as eleições. Esfumaram-se, assim, as possibilidades do Benfica poder ter uma candidatura credível em Outubro.
A direcção demissionária estava limitada a actos de gestão corrente, porém, um recente contrato assinado com a Sagres o qual vincula o clube à Central de Cervejas para os próximos 12 anos (!!) pelo valor de 40 milhões de euros está longe de se poder classificar como "acto de administração ordinária". Caso Vieira vença as eleições, daqui a 3 anos passa o testemunho a outro que lá terá que tentar descalçar esta bota da mesma forma que Vale e Azevedo (sim, o único criminoso em Portugal) tentou descalçar a do contrato ruinoso com a Olivedesportos.
Mais acrescento que esta situação foi criada única e exclusivamente pela direcção demissionária, a qual se prepara para dar mais um golpe de mestre caso vença as eleições: pretendem alterar os estatutos do clube, de modo a que só se possam candidatar sócios com mais de 15 anos de ligação efectiva ao clube, o que traduzido por miúdos quer dizer "Veiga, tens que esperar mais 10 anos para poderes avançar".
Eis que se aproximam as eleições no Benfica e temos dois candidatos: um marialva do Porto que não consegue articular uma frase sem se engasgar e um antigo vendedor de pneus que de repente se lembrou que podia ser Presidente de um clube e decidiu instaurar no Benfica um género de "democracia africana" na qual o multipartidarismo e a igualdade de oportunidades atentam contra a "estabilidade interna".
Entre estes dois estarolas, venha o diabo (não os vermelhos) e escolha. Não sei o que é melhor para o Benfica, mas, face ao actual cenário, não percebo porque é que Rui Costa não avança para a presidência do clube: resolvia esta trapalhada no clube em três tempos, unia os sócios, atraía apoios externos e acabava de vez com o triste espectáculo protagonizado pela dupla circense Vieira-Vilarinho.
P.S.: A candidatura de Bruno Carvalho é de tal forma desequilibrada que o candidato apresenta uma providência cautelar no Tribunal Cível de Lisboa na qual exige que seja rejeitada a candidatura de Luís Filipe Vieira porque a direcção encabeçada pelo actual Presidente se demitiu sem que existissem motivos de força maior. Até aqui tudo normal, não fosse o próprio Bruno Carvalho garantir em jeito de "promessa eleitoral" que se vencer as eleições se demite e convoca novas eleições para daí a seis meses, cometendo o mesmo erro que agora imputa a Vieira.
P.S.2: O Departamento Jurídico do Bar Velho informa Manuel Vilarinho e Luís Filipe Vieira que quem infringir uma decisão decretada por providência cautelar incorre em pena de crime de desobediência qualificada, de acordo com o artigo 391.º do Código de Processo Civil.
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