Durante quatro anos Manuel Pinho é martirizado e torturado pelos portugueses, da esquerda à direita. Quando finalmente o conseguem crucificar, minutos depois da sua morte política, os mesmos que o assassinaram transformam-no num género de Messias e afinal Pinho já não é o "ministro inútil com mais gaffes que tiros certeiros", mas sim o "ex-Ministro da Economia que deixou obra feita com feitos nunca antes vistos" e que "num acesso de cólera deitou tudo a perder". Um herói, portanto, que afinal ainda sai em braços...
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