PERGUNTA: Quantas mulheres foram julgadas e presas no nosso país por terem abortado até ás 10 semanas?A afirmação tem razão de ser ou serve só para induzir em erro os mais distraídos?
PERGUNTA: Todos concordam (os defensores do “Sim” e os defensores do “Não”) que o aborto é sempre uma situação dramática para a mulher. Quem quer transformar dramas em direitos? Isto faz sentido?
PERGUNTA: O aborto só foi descoberto agora? A prática do aborto é uma prática antiga, própria de tempos em que não existiam meios de informação e métodos contraceptivos seguros. Defender o aborto em Portugal, em pleno século XXI, não é uma atitude retrógrada? Não é defender uma solução ultrapassada?
- Diz-se que o que agora está em causa é a despenalização do aborto.
PERGUNTA: Mas o aborto não foi já despenalizado em 1984? Não está já despenalizado o aborto em caso de malformação do feto, violação da mulher e perigo para a saúde e vida da mãe?
- Diz-se que a liberalização do aborto é uma vontade dos cidadãos.
PERGUNTA: Será? O voto dos cidadãos no referendo de 1998 não provou o contrário? Não foi essencialmente uma certa classe política que elegeu a defesa do aborto como uma prioridade?Os verdadeiros problemas e prioridades do dia-a-dia dos cidadãos não são outros?
- Diz-se que o aborto deve ser incluído no nosso Sistema Nacional de Saúde.
PERGUNTA. É justo que tal aconteça, quando existem tantas e tão longas listas de espera para consultas, operações e outros tratamentos importantes? Será esta uma questão que só diz respeito aos que estão doentes e precisam dos hospitais públicos? Porque é que há alguns que agora não falam disto?
- Diz-se que o aborto não vai sobrecarregar o Serviço Nacional de Saúde pois o Estado pode subvencionar clínicas privadas.
PERGUNTA: E com tantas carências e necessidades que ainda atingem tantos portugueses, é para esse fim que deve ir uma fatia importante dos nossos impostos?É esse financiamento que elegemos como prioridade dos cidadãos?
fonte: Independentes pelo NÃO
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