"O Cardeal Patriarca de Lisboa afirmou que o preservativo é falível, opinião que lhe foi transmitida por "responsáveis portugueses", comungando da opinião de Bento XVI de que não deve ser a "única maneira de combate à sida"."
Fonte: Público
Quando à ignorância se junta a incoerência, o resultado final só pode ser a ineficácia da mensagem que se quer passar. É certo que o preservativo é falível e não garante, totalmente, a protecção contra a doença, ainda que o faça em 99%, tal como a nível contraceptivo. Porém, pela ordem de ideias da Igreja Católica, a única forma de ter a certeza que não se contrai SIDA é através da abstinência sexual. Ora, a ser assim, então o objectivo de praticar relações sexuais com o objectivo de procriar perde todo o seu sentido, dado que a única forma de garantir que a SIDA não é uma ameaça é através da abstinência. Procriar... abstinência... multiplicar... sanidade física?
Fonte: Público
Quando à ignorância se junta a incoerência, o resultado final só pode ser a ineficácia da mensagem que se quer passar. É certo que o preservativo é falível e não garante, totalmente, a protecção contra a doença, ainda que o faça em 99%, tal como a nível contraceptivo. Porém, pela ordem de ideias da Igreja Católica, a única forma de ter a certeza que não se contrai SIDA é através da abstinência sexual. Ora, a ser assim, então o objectivo de praticar relações sexuais com o objectivo de procriar perde todo o seu sentido, dado que a única forma de garantir que a SIDA não é uma ameaça é através da abstinência. Procriar... abstinência... multiplicar... sanidade física?
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