O Dia da Mulher faz-me lembrar o Natal. Manifestações de solidariedade, carinho e amor. Mais um dia de hipocrisia onde se vê a Mulher como um Ser Divino até às 23:59 do presente dia, mas que mal toquem as doze badaladas a torna num ser vulgar durante mais 364 dias. É um dia ridículo de se celebrar, porque só ajuda a manter as actuais diferenças existentes entre homens e mulheres. As mulheres precisam que se lhes dedique um dia, porque são tratadas de forma inferior quando comparadas aos homens.
Se em Março de 1975 se justificava a existência de um Dia da Mulher, dadas as circunstâncias da época, em que a Mulher era tratada, efectivamente, como um ser inferior, e onde a igualdade de direitos só era reconhecida num conjunto de países que se contam pelos dedos de uma mão, 33 anos depois a história é bastante diferente. A Mulher tem o mesmo tratamento que o Homem tem na sociedade portuguesa, europeia, norte-americana, etc. A Mulher tem as mesmas oportunidades do Homem. À Mulher são-lhe reconhecidos os mesmos direitos. Tem que acabar de uma vez por todas o estigma que persiste na nossa sociedade em como se entre um homem e uma mulher se escolher um homem, há discriminação, mas se se escolher uma mulher, tratou-se de uma vitória e de pleno mérito da mulher em causa. Este discurso é completamente descabido nos dias que correm. A Mulher tem precisamente a mesma condição que o Homem tem, em qualquer sociedade minimamente evoluída e isso vê-se todos os dias abrindo qualquer página de jornal. As mulheres já são a maioria no universo académico, profissional, executivo, etc. Acabem com o discurso da discriminação cuja única coisa que consegue fazer é aumentar o fosso entre o Homem (cada vez mais prejudicado por estes discursos cada vez mais feministas e de 'cavalheirismo') e a Mulher (cada vez mais beneficiada relativamente a qualquer homem).
Deixo uma sugestão: para quando um Dia Internacional da não celebração de nenhum sexo ou minoria? Para quando um Dia Internacional onde não se festeja nada porque todos somos iguais, apesar das diferenças? Estes "Dias Internacionais" são, em pleno século XXI, os principais discriminadores.
Se em Março de 1975 se justificava a existência de um Dia da Mulher, dadas as circunstâncias da época, em que a Mulher era tratada, efectivamente, como um ser inferior, e onde a igualdade de direitos só era reconhecida num conjunto de países que se contam pelos dedos de uma mão, 33 anos depois a história é bastante diferente. A Mulher tem o mesmo tratamento que o Homem tem na sociedade portuguesa, europeia, norte-americana, etc. A Mulher tem as mesmas oportunidades do Homem. À Mulher são-lhe reconhecidos os mesmos direitos. Tem que acabar de uma vez por todas o estigma que persiste na nossa sociedade em como se entre um homem e uma mulher se escolher um homem, há discriminação, mas se se escolher uma mulher, tratou-se de uma vitória e de pleno mérito da mulher em causa. Este discurso é completamente descabido nos dias que correm. A Mulher tem precisamente a mesma condição que o Homem tem, em qualquer sociedade minimamente evoluída e isso vê-se todos os dias abrindo qualquer página de jornal. As mulheres já são a maioria no universo académico, profissional, executivo, etc. Acabem com o discurso da discriminação cuja única coisa que consegue fazer é aumentar o fosso entre o Homem (cada vez mais prejudicado por estes discursos cada vez mais feministas e de 'cavalheirismo') e a Mulher (cada vez mais beneficiada relativamente a qualquer homem).
Deixo uma sugestão: para quando um Dia Internacional da não celebração de nenhum sexo ou minoria? Para quando um Dia Internacional onde não se festeja nada porque todos somos iguais, apesar das diferenças? Estes "Dias Internacionais" são, em pleno século XXI, os principais discriminadores.
Sem comentários:
Enviar um comentário