Tinha, alegadamente, um plantel "de fazer inveja aos adversários". Tinha um clube com os cofres cheios, prontos a comprar qualquer jogador. Tinha mais de 150.000 sócios do seu lado. Mas não venceu. Se não venceu, não foi por falta de empenho e de capacidade.
Camacho teve muito pouco apoio de jogadores que não se empenham, de um plantel que também se revela limitado em alguns aspectos e de um Presidente que lhe passou a batata quente para cima.
Camacho mostrou no passado que é um grande treinador: 1/4 de final no Mundial 2002 com a Espanha, onde se não tivessem sido escandalosamente prejudicados, poderia ter ido mais longe; a primeira passagem pelo Benfica que terminou com a conquista de uma Taça de Portugal ao que viria a ser Campeão Europeu nesse ano, o Porto de José Mourinho. O problema não é a possível incompetência de Camacho. O problema é aquele velho ditado chinês que diz que não se deve voltar a um lugar onde já se foi feliz um dia.
Camacho teve muito pouco apoio de jogadores que não se empenham, de um plantel que também se revela limitado em alguns aspectos e de um Presidente que lhe passou a batata quente para cima.
Camacho mostrou no passado que é um grande treinador: 1/4 de final no Mundial 2002 com a Espanha, onde se não tivessem sido escandalosamente prejudicados, poderia ter ido mais longe; a primeira passagem pelo Benfica que terminou com a conquista de uma Taça de Portugal ao que viria a ser Campeão Europeu nesse ano, o Porto de José Mourinho. O problema não é a possível incompetência de Camacho. O problema é aquele velho ditado chinês que diz que não se deve voltar a um lugar onde já se foi feliz um dia.
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