A empresa Metro de Lisboa, como boa empresa portuguesa que é, parece estar desiludida com o facto dos seus clientes só formarem longas e intermináveis filas de espera nos seus terminais, a cada final de mês, para comprar o passe. Então, decidiu criar um cartão magnético para substituir o habitual bilhete, que dá ao cliente duas hipóteses: ou enfrenta longas filas para carregar o cartão, ou enfrenta longas filas e paga mais 0,50€ para ter um bilhete. É uma vergonha assistir todos os dias a filas de 10 minutos para se comprar um simples bilhete, só porque em terminais como Sete Rios, ou Entrecampos, onde o fluxo de gente é bastante grande, só está um funcionário da empresa a trabalhar nas horas de ponta e das 4 máquinas automáticas, duas estão avariadas e uma não dá troco.
Não bastando tudo isto, parece-me ilegal que se cobre 0,50€ a mais ao preço da viagem por um bocado de cartão com magnético que se diz ter a validade de um ano, mas ao fim de dois carregamentos começa a dar erro nas máquinas. Se antigamente se incluía no valor da viagem o custo de emissão do bilhete, porque motivo se discrimina o custo de emissão, prejudicando quem tenha que dispor pela primeira vez do serviço?
Parabéns, ML! Sempre a melhorar... em prol do cliente! Poupa-se no papel, mas perde-se no tempo dispendido nas filas. Evolui-se na tecnologia, mas regride-se na inteligência.
Não bastando tudo isto, parece-me ilegal que se cobre 0,50€ a mais ao preço da viagem por um bocado de cartão com magnético que se diz ter a validade de um ano, mas ao fim de dois carregamentos começa a dar erro nas máquinas. Se antigamente se incluía no valor da viagem o custo de emissão do bilhete, porque motivo se discrimina o custo de emissão, prejudicando quem tenha que dispor pela primeira vez do serviço?
Parabéns, ML! Sempre a melhorar... em prol do cliente! Poupa-se no papel, mas perde-se no tempo dispendido nas filas. Evolui-se na tecnologia, mas regride-se na inteligência.
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