segunda-feira, fevereiro 18, 2008

Declaração Unilateral de Independência dos Açores

Continuo a dizer que a Madeira tem tantas ou melhores condições que o País Basco para fazer a Declaração Unilateral de Independência, mas são os Açores que se encontram em posição privilegiada para receberem o apoio de Washington. Aliás, que estou eu a dizer? Os Açores já são norte-americanos. E a Madeira é marroquina. E o Algarve é inglês. Esperem... temos algo que seja nosso? Ah, sim! Temos a História de Portugal e com essa não temos que nos preocupar muito, porque o saber não ocupa lugar, e esse ainda ninguém no-lo quer tirar.

5 comentários:

Luís Rocha disse...

É a primeira vez que vejo a Ilha Terceira ser confundida com o Arquipelago dos Açores. Geralmente é só S. Miguel.

Essas informaçoes estão a sair ao lado.

Tibério Dinis disse...

Felizmente a Ilha Terceira é bem mais portuguesa que qualquer outro sítio deste país, basta dar uma olhadela pela história deste país chamado Portugal.

marco disse...

No processo que pos fim ao imperio colonial português, todos os territórios de Portugal fora da Europa, optaram pela independência. Estranho que as Ilhas de Açores e Madeira não tenham utilizado do direito á auto-determinação.É fato que estas ilhas fazem parte da Africa. Imagino que futuramente , a exemplo de Kosovo, estes territórios escolha seu futuro livremente.

Anónimo disse...

Sou Rodrigo Noble, sócio fundador do Movimento República Rio-Grandese. Lutamos pela Libertação do Rio Grande do SUL, anexado atualmente ao Brazil, e apoiamos integralmente as ações pela Libertação dos Açores.
Gostariamos de montar uma corrente de colaboração entre o Rio Grande do SUL e os movimenhtos de Libertação dos Açores, a quem interessar este, retorne para o e-mail rodrigo@republicariograndense.com ou entrem no nosso sítio www.republicariograndense.com.

Atenciosamente Rodrigo Noble Conselho Administrativo do Movimento República Rio-Grandense.

Filipe Franco disse...

Um dia quando os Açores forem independentes a palavra saudade dará lugar à palavra liberdade e aí seremos realmente livres!