Ségolène Royal foi um desastre à frente do PS. Se contra Sarkozy a derrota já era certa, em casa, mais concretamente no seu próprio lar, Royal tinha obrigação de conquistar votos. Se nem o seu marido confiava nela, como podiam os seus "camaradas" fazê-lo? Desconheço o perfil de Martine Aubry, mas espero que seja uma alternativa credível a Royal, até porque Nicolas Sarkozy e a França precisam de uma oposição à altura. Esperemos que tenha "saia ao pai" (Jacques Delors), politicamente falando.
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