Por norma, sempre que a Igreja intervém sobre qualquer coisa é para cair no descrédito da sociedade em geral. D. José Policarpo aconselhou a mulher portuguesa a pensar duas vezes antes de se casar com um muçulmano. Teceu mais algumas considerações sobre este povo. Não sou católico, mas temo ter que concordar com Policarpo. Porventura, alguma das observações que o patriarca de Lisboa fez, foge à verdade? Lamento dizer que não. Acho curioso que a Comunidade Islâmica de Lisboa se revele "magoada" com as observações de D. José Policarpo. Muito sensível é este povo quando mais lhe convém. Só é pena que a comunidade islâmica espalhada por esse mundo fora não se manifeste de forma tão impetuosa de cada vez que um radical islâmico se faz rebentar em qualquer canto do mundo em nome de Allah (é preciso fazer um esforço bastante grande para nos lembrarmos de declarações de repúdio feitas pelos muçulmanos moderados aos atentados suicidas e terroristas e os dedos de uma mão contabilizam-nas todas) ou de cada vez que os grupos extremistas se lembram de invocar a sharia para lapidar uma mulher em qualquer parte do globo. Onde estão esses muçulmanos sensíveis nestas horas? Não estão. Por norma, só estão presentes na hora de pedir, chorar e reclamar.
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1 comentário:
Como é que podes ser tão quadrado?! O que está em causa, e é errado venha de quem vier, é a generalização feita e o preconceito demonstrado.
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