Exemplos verídicos de 2005/06: o/a assistente da Cadeira X, é apelidado/a o ano inteiro de idiota/rameira por não saber ensinar/ensinar mal e pela mais que rígida correcção que faz nos testes. Pedem que se faça algo. Todos o/a apelidam de 1001 nomes, e caracterizam como não tendo condições para ensinar, mas na aula de atribuição de notas, vieram algumas obras de caridade e extrema beneficiência, e de repente, a pessoa em causa já era "extremamente competente", "um espectáculo", "do melhor que há nesta casa". Curioso, que só para alguns que se viram beneficiados. Outros mantiveram-se coerentes, ainda que se tivessem visto beneficiados.
Exemplo distinto, e também ocorrido em 2005/06: o/a assistente da Cadeira Y, é visto/a como sendo uma pessoa fantástica, um/a docente fora de série, melhor não há, etc. Os resultados dos testes de avaliação contínua não foram os esperados e, de repente, a pessoa em causa, quando tem que passar alguns métodos B's, já passa a ser vista como "incompetente", "se eu soubesse o que sei hoje sobre ele/a", "que urso/rameira", etc. De repente, pedem que se faça alguma coisa, porque ficaram desiludidos. Mais uma vez, algumas pessoas mantiveram-se coerentes e ainda que os resultados não fossem os esperados, mantiveram a admiração pela pessoa.
Resultado: boa parte dos alunos da FDL, são como o povo português. Se lhes forem dadas umas migalhas, já veneram quem faz tal coisa. Caso contrário, ainda que seja feita justiça, são as pessoas menos prestáveis para o serviço. Dançam conforme a música lhes agrade, ou não. No entanto, numa coisa confio: na impressão que fica para cada um deles, sobre as pessoas em causa, até lhes ser feito algo de agradável/desagradável. Pelo menos a minha opinião sobre as duas pessoas em causa nunca mudou. Ainda que a mesma seja aquela que muitos vêem como 1ª, ou como 2ª nos casos apresentados. Naturalmente não a vou revelar. Posso ter opinião negativa sobre as duas pessoas em causa, opinião positiva sobre as mesmas, ou favorável sobre uma e negativa sobre outra. No entanto, um bocadinho mais de coerência deve ser exigida. Caso contrário, arranjem carácter e personalidade e sejam menos influenciáveis.
O que está aqui em causa, neste post, não é a qualidade, ou falta dela, para ensinar por parte dos assistentes, isso já foi, é e será abordado, vezes sem conta. É, sim, a coerência e vendibilidade (isto existe?) das pessoas.
1 comentário:
Ao menos não conheço ninguém que dissesse mal do Alexandre Sousa Pinheiro.
Já agora. A minha nota (1993/94) no teste de REI com o Luís Morais foi....B ! LOL !
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