XIII
«Mette mais, mette mais (ia dizendo
a marafona, ao bruto, que suava,
e convulso fazia estrondo horrendo
pelo rustico som com que fungava);
Mette mais, mette mais que estou morrendo!...»
«Mim não tem mais!»o negro lhe tornava;
e triste exclama a bebada fodida:
«Não há gosto perfeito n'esta vida!»
Bocage, in Poesias eróticas burlescas e satyricas
1 comentário:
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